terça-feira, 6 de maio de 2014
Piaget e a Interação Social
sexta-feira, 8 de março de 2013
MULHER DEPENDENTE QUÍMICA E AS DIFICULDADES DA RECUPERAÇÃO E REINSERÇÃO SOCIAL: Aspectos Culturais.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
MÚSICA FUNK: DE DEUS OU DO DIABO?
MÚSICA FUNK: DE DEUS OU DO DIABO?
A música estilo funk, infelizmente, tem sido usada pelo diabo de uma forma assustadora. Por meio dela muitos jovens têm sido iniciado e mergulhado no mundo das drogas, da violência e da prostituição, haja vista que este estilo musical tem por base, majoritária, a apologia ao tráfico e a imoralidade sexual. Qualquer pessoa de bem (independente de sua fé religiosa) fica indignada quando é assaltada, frequentemente dentro de sua própria casa, por um som ensurdecedor que lhe furta seus direitos mais básicos de descanso em seu lar. Somado a isto, não obstante todo desconforto ocasionado pelos níveis de decibeis exorbitantes, estas mesmas famílias se veem em um constrangimento incalculável por ter que ouvir palavras das mais indecentes e imorais sem, na maioria das vezes, nada poder fazer. É muito comum, também, o funk ser tocado em carros equipados com sorberbas caixas de som. Neste caso, o problema pode ser anda pior, pois não se limita a bailes funk em clubes ou em comunidades, haja vista que o carro pode ir a qualquer lugar, em qualquer hora.
No que tange a perspectiva teológica sobre o assunto em pauta, é por demais rudimentar para se recorrer a argumentações profundas nesta seara. Qualquer leitor da Bíblia, com o mínimo de bom senso, concluirá que não existe qualquer modalidade musical proibida para se adorar a Deus. Isto é muito fácil de entender: todos os rítimos musicais foram criados por Deus para louvor de sua Glória. O Salmo 150 é um exemplo maravilhoso de liberdade e expressão para se louvar a Deus. Vejamos alguns versículos:
Louvem com harpas e liras.
Louvem o SENHOR com pandeiros e danças.
Louvem com harpas e flautas.
Louvem a Deus com pratos musicais.
Louvem bem alto com pratos sonoros.
Todos os seres vivos, louvem o SENHOR!
Salmo 150.3-6 (NVLH)
por todos os meios, chegar a salvar alguns. I Coríntios 9.22 (ARC)
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
CRONOLOGIA BÍBLICA
CRONOLOGIA BÍBLICA
Ø Adão com 130 anos gerou Sete, e morreu com 930 anos.
Ø Enos com 90 anos gerou Cainã, e morreu com 905 anos.
Ø Cainã com 70 anos gerou Maalaleel, e morreu com 910 anos.
Ø Maalaleel com 75 anos gerou Jarede, e morreu com 890 anos.
Ø Jarede com 162 anos gerou Enoque, e morreu com 962 anos.
Ø Enoque com 65 anos gerou Metusalém, e viveu 365 anos.
Ø Metusalém com 187 gerou Lameque, e morreu com 969 anos.
Ø Lameque com 182 anos gerou Noé, e morreu com 777 anos.
Ø Noé com 500 anos gerou Sem, e morreu com 950 anos.
Ø Sem com 100 anos gerou Arfaxade, e morreu com 600 anos.
Ø Arfaxade com 35 anos gerou Salá. Este com 30 anos gerou Héber. Este com 34 anos gerou
Pelegue. Este com 30 anos gerou Reú. Este com 32 anos gerou Surugue. Este com 30 anos gerou Naor. Este com 29 anos gerou Terá. Este com 70 anos gerou Abraão.
Ø Abraão com 100 anos gerou Isaque, e morreu com 175 anos.
Ø Isaque com 60 anos gerou Jacó, e morreu com 180 anos.
Ø Jacó morreu com 147 anos.
v Adão foi contemporâneo de Metusalém por um período de 233 anos.
v Metusalém foi contemporâneo de Sem por um período de 100 anos, e de Noé por um período de 600 anos.
v Noé foi contemporâneo de Abraão por um período de 50 anos.
v Sem foi contemporâneo de Abraão por um período de 175 anos (ou seja, durante toda
sua vida), e de Isaque por período de 100 anos, e de Jacó por 40 anos.
§ Entre Abraão e o primeiro homem criado por Deus, Adão, houve apenas dois
intermediários: Metusalém e Sem. Isto se explica por dois motivos: primeiro, o
pecado estava no início de sua obra de devastação e, por isso, havia maior
longevidade. O segundo motivo da longevidade tinha por propósito favorecer a
tradição oral do conhecimento de Deus, uma vez que não havia a escrita para tal
registro, ocorrendo tão-somente no tempo do Patriarca Abraão.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
O VALOR DA AUTO-ESTIMA
O VALOR DA AUTO-ESTIMA
A auto-estima, juntamente com o amor-próprio, é a base para o ser humano. É a cura para todas as dificuldades e sofrimentos. E mais, é a cura para todas as doenças de origem emocional e relações destrutivas. A auto-estima começa a se formar na infância, a partir de como as outras pessoas nos tratam. Ou seja, as experiências do passado exercem influência significativa na auto-estima quando adultos. Perde-se a auto-estima
quando se passa por muitas decepções, frustrações, em situações de perda, ou quando não se é reconhecido por nada que faz. O que abala não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio.
Quando a auto-estima está baixa a pessoa se sente inadequada, insegura, com dúvidas, incerta do que realmente é, com um sentimento vago de não ser capaz. Melhore sua auto-estima! Clique aqui e veja se você está dentro do peso saudável. Não acredita ser capaz de ter alguém que a ame, de fazer aquilo que quer, de se cuidar, desenvolvendo assim um sentimento de insegurança muito profundo, desistindo facilmente de tudo que começa.
Como ela mesma não se ama, se sujeita a qualquer tipo de relação para ter alguém ao seu lado, tornando-se dependente de relações destrutivas e não conseguindo forças para sair delas. Vale lembrar que esse processo acontece inconscientemente. A pessoa não tem consciência do porque está agindo assim, apenas sente o sofrimento que pode se expressar em forma de angústia, dor no peito, choro, pesadelos, vazio, agressividade,
depressão, punição, doenças.
Culpam os outros pelos próprios erros, encaram todas as críticas como ataques pessoais e tornam-se dependentes de relações doentes. O maior indicador de uma pessoa com baixa auto-estima é quando sente intensa necessidade de agradar, não consegue dizer "não", busca aprovação e reconhecimento por tudo o que faz, sempre querendo se sentir importante para as pessoas, pois na verdade, não se sente importante para si mesma. Com isso, se abandona cada vez mais.
A auto-estima também influencia a escolha dos relacionamentos. Aqueles com elevado amor-próprio em geral atraem pessoas com a mesma característica, gerando uniões saudáveis, criativas e harmoniosas. Já a baixa auto-estima acaba atraindo ou mantendo relacionamentos destrutivos e dolorosos. Quando há amor-próprio não se deixa envolver nem manter relações destrutivas. Há também uma relação direta e muito importante entre desempenho profissional e auto-estima, mas esse é outro assunto.
A auto-estima influencia tudo que fazemos, pois é o resultado de tudo que acreditamos ser, por isso o autoconhecimento é de fundamental importância para aumentar a auto-estima. Ou seja, confiar em si mesmo, ouvir sua intuição, acreditar em sua voz interior, respeitar seus limites, reconhecer seus valores, expressar seus sentimentos sem medo, sentir-se competente, capaz e se tornar independente da aprovação dos outros, tudo isso faz com que a auto-estima se eleve. Mas é um processo gradativo que exige trabalho e conscientização.
Na verdade, todos estamos à procura de amor. E esse sentimento ainda é o que rege tudo o que buscamos, fazemos e somos. Principalmente o amor por si mesmo, que é a base da construção da auto-estima.
Autor desconhecido
segunda-feira, 13 de junho de 2011
OS DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS
FALE com as pessoas. Não há nada tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de sorrisos amáveis.
SORRIA para as pessoas. Lembre-se, que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
CHAME pelo nome. A música mais suave para muitos, ainda continua sendo o próprio nome.
SEJA amigo e prestativo. Se você quer ter um amigo, seja um amigo.
SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que fizer, faça-o com todo o prazer.
INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Mostre que as coisas da qual gostam e com as quais se preocupam também têm valor para você, de forma espontânea, sem precisar se envolver diretamente.
SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiança, e elevar os outros.
SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados em qualquer controvérsia: o seu, o do outro, e o que está certo.
PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.
PROCURE apresentar um excelente trabalho. O que realmente vale nessa nossa vida é aquilo que fazemos para os outros.
Autor desconhcido
terça-feira, 7 de junho de 2011
O CONTROLE DAS EMOÇÕES
O CONTROLE DAS EMOÇÕES
Desde os tempos de Platão, o senso de autodomínio, de poder agüentar as tempestades emocionais que trazem as desgraças da sorte sem ser "escravos da paixão", tem sido louvado. O objetivo que devemos atingir é o equilíbrio mental e psicológico não a eliminação das emoções: todo sentimento tem seu valor e sentido. Mas, precisa-se da emoção controlada, o sentimento proporcional à circunstância. Quando as emoções são abafadas demais, criam o embotamento e a distância; quando extremas e persistentes demais tornam-se patológicas, como na depressão paralisante, na ansiedade esmagadora, na raiva demente e na agitação maníaca.
As pessoas não precisam evitar sentimentos desagradáveis, eles podem contribuir para uma vida criativa e espiritual. Só devemos impedir que eles desloquem contigo todos os demais estados de espíritos agradáveis. Controlar nossas emoções é uma atividade de tempo integral: muito de que fazemos é uma tentativa de controlar o estado de espírito. Tudo, desde ler um romance ou ver televisão até as atividades e companhias que preferimos, pode ser uma maneira e nos sentirmos melhor.
No plano do cérebro muitas vezes temos pouco ou nenhum controle sobre quando seremos arrebatados pela emoção e sobre qual emoção eclodiremos. Mas podemos ter alguma voz sobre o quanto durará uma emoção. A tristeza, preocupação ou ira habituais passam com o tempo, mas quando as emoções são intensas demais como a ansiedade crônica, a ira descontrolada ou a depressão, podem exigir medicação e/ou psicoterapia.
Hoje, um sinal da incapacidade de autocontrole emocional pode ser o reconhecimento de quando a agitação crônica do cérebro emocional é demasiado forte para ser superado sem a ajuda farmacológica.
Mecanismo da Raiva e seu Controle
"A ira jamais é sem motivo, embora raramente um bom motivo". (Benjamim Franklin). Em parte a afirmativa acima é confirmada em Goleman quando acha que deve haver liberação da ira até mesmo com perda da cabeça, mas nunca devendo resultar em comportamentos induzidos por ela.
Existem vários tipos diferentes de raiva. As amídalas bem podem ser uma fonte principal da súbita centelha de cólera que sentimos quando estamos em perigo. Mas é mais provável que no outro extremo dos circuitos emocionais, o neocórtex, fomente raivas mais calculadas, como a fria vingança ou indignação com a injustiça. De todos os estado de espírito de que as pessoas querem escapar, a raiva é aquele que elas têm mais dificuldade para controlar. Ela é a mais sedutora das emoções negativas. Ao contrário da tristeza, a raiva energiza e até mesmo exalta. As pessoas inundam a mente dos mais convincentes argumentos e justificativas para dar-lhe razão. O poder sedutor e persuasivo da raiva pode em si explicar porque algumas opiniões sobre ela são tão comuns: que é incontrolável ou que, não deve ser controlada e que lhe dar vazão numa "catarse" faz bem. Esta visão em relação à raiva é enganosa. Ela pode ser inteiramente evitada se evitarmos ruminações e procurarmos ver as coisas de uma outra forma, encontrar o lado positivo da situação.
Um disparador universal da raiva é "estar em perigo". O perigo pode ser uma ameaça física direta, ameaça simbólica a auto-estima ou dignidade, tratamento injusto ou grosseiro, insulto ou humilhação etc. Essas percepções atuam como gatilho instigante de uma onda límbica, que tem um duplo efeito sobre o cérebro. Uma parte dessa onda é a liberação de catecolaminas, que geram um rápido surto de energia que dura alguns minutos, durante os quais o corpo se prepara para uma boa briga ou fuga, dependendo de como o cérebro racional avalia a posição. Outra via impulsionada pela amídala percorre o ramo hipotálamo-adrenocortical, cria um passo de fundo tônico geral de prontidão para a ação, que pode durar horas ou até mesmo dias fazendo com que o cérebro fique em vigia e reações posteriores formem com total rapidez. Quando o corpo já se acha em estado de irritação devido a algum estímulo, pode disparar, um seqüestro emocional de intensidade especialmente grande. Esta dinâmica atua quando alguém se zanga. A raiva não tolhida pela razão facilmente explode em violência. Nesse ponto, as pessoas não perdoam e estão além do alcance da razão, que com ela ficou conivente. Seus pensamentos giram em torno da vingança e represália, indiferente às conseqüências.
A raiva pode ser completamente interrompida se uma informação mitigante vier antes\que se dê vazão a ela. Pois esta informação mitigante permite uma reavaliação dos\atos que provocam a raiva. Mas ela só funciona em níveis controlados de raiva, pois\em níveis mais elevados para certos indivíduos há uma "incapacitação cognitiva" – as pessoas não mais pensam direito.
Outro poderoso artifício moderador do estado de espírito é a distração, a diversão, mudar de ambiente, afastar-se da outra pessoa no momento da discussão. Dar vazão à raiva é uma das piores maneiras de esfriar: as explosões de raiva tipicamente inflam o estímulo no cérebro, deixando as pessoas mais iradas. Talvez soltar a raiva funcione: quando ela é expressa diretamente à pessoa visada, quando devolve o senso de controle ou corrige uma injustiça. Porém, muito mais acertivo é a pessoa esfriar o cérebro por criar alternativas intelectuais e depois de forma mais construtiva enfrentar a outra pessoa.
Funkestein, 1969. A fisiologia do medo e da raiva. In Scientific American, Psicobiologia. São Paulo: Polígono, 209-214.